Segurança alimentar e o crescimento da demanda chinesa por alimentos
27/06/24
Estudo do Insper Agro Global aborda a importância estratégica do planejamento na área alimentar para a China e estimativas de demanda do país por algumas commodities nos próximos anos
O estudo “Segurança Alimentar e o Crescimento da Demanda Chinesa por Alimentos”, elaborado pelo Insper Agro Global, oferece uma análise aprofundada da importância estratégica do planejamento alimentar para a China, além de projetar estimativas de demanda para os próximos anos e explorar o papel do Brasil nesse contexto.
Diante de sua vasta população, correspondente a cerca de 20% do total mundial, mas com acesso limitado a apenas 8% das terras aráveis e 5% da água do planeta, a China implementa uma Política de Autossuficiência Alimentar. Essa política visa alcançar a autossuficiência na produção dos alimentos mais consumidos internamente, enquanto importa de forma estratégica insumos e produtos alimentícios de menor produtividade local. Essa estratégia demonstra a preocupação chinesa em poupar recursos preciosos, especialmente terra e água.
Apesar da estratégia de autossuficiência, a China ainda enfrenta o desafio de atender ao crescente consumo interno de alimentos, impulsionado pelo aumento da renda da população urbana. O aumento da produção local, por sua vez, encontra limitações, abrindo portas para oportunidades promissoras para o Brasil como fornecedor agropecuário.
Nesse sentido, a participação do Brasil como fornecedor agropecuário para a China tem crescido de forma significativa, sendo positivamente impactada pela guerra comercial entre a China e os Estados Unidos. Desde 2017, o Brasil se consolidou como líder no fornecimento de produtos agropecuários ao gigante asiático, alcançando um valor exportado de cerca de US$ 60 bilhões em produtos do agronegócio em 2023.
Para saber mais sobre o papel estratégico que o Brasil desempenha na segurança alimentar chinesa, as estimativas de demanda por commodities agropecuárias para os próximos anos e o papel do Brasil nesse contexto, acesse o estudo completo clicando aqui.
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