GLOSSÁRIO
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Encefalopatia espongiforme bovina é uma doença degenerativa do sistema nervoso que torna o animal agressivo, gerada por uma proteína de ocorrência natural nos animais, mas que pode se tornar patogênica. A contaminação ocorre por meio do consumo de rações feitas com proteína animal contaminada, como por exemplo, farinha de sangue e ossos de outras espécies. O primeiro grande surto da doença ocorreu entre 1992 e 1993, quando foram confirmados quase 100 mil casos no Reino Unido. Estima-se que 180 mil cabeças de gado tenham sido afetadas e mais de 4 milhões de animais foram sacrificados na época, uma vez que não há tratamento.
Etapas a serem cumpridas para garantir a integridade ambiental em projetos ou ações de combate ao aquecimento do planeta. A mensuração consiste na geração de informações sobre as emissões e/ou remoções ou outros indicadores de sustentabilidade. Tal contabilidade deve seguir padrões de referência. O reporte ou relato refere-se à divulgação dessas informações para todas as partes interessadas. Esse relato deve ser transparente e acessível. A verificação refere-se a análise das informações divulgadas com finalidade de assegurar sua confiabilidade.
É uma unidade de medida, em hectares, cujo valor é fixado pelo INCRA para cada município levando-se em conta:
(a) o tipo de exploração predominante no município (hortifrutigranjeira, cultura permanente, cultura temporária, pecuária ou florestal);
(b) a renda obtida no tipo de exploração predominante;
(c) outras explorações existentes no município que, embora não predominantes, sejam expressivas em função da renda ou da área utilizada;
(d) o conceito de “propriedade familiar”.
O tamanho do módulo fiscal no Brasil varia de 5 a 110 hectares.
É um fenômeno no qual a distribuição de chuvas e a temperatura se alteram, entre outros fatores relacionados aos ciclos das culturas e da vegetação que podem impactar as safras e a qualidade de produtos. Consequências como grandes prejuízos devido a perdas (quebra) de safras em função da falta de chuvas ou do seu excesso, queimadas, altas temperaturas e outros fenômenos podem colocar a população local, do país ou mundial em situação de insegurança alimentar.
Trata-se da integração da nanotecnologia com agroquímicos tradicionais. Estas nanosubstâncias incrementam a eficácia e eficiência dos agroquímicos como inseticidas, herbicidas, fungicidas e fertilizantes, através da manipulação de materiais em escala nanométrica. Entre os principais benefícios da utilização dos nanoagroquímicos estão a liberação controlada dos ingredientes ativos, melhor adesão das substâncias à superfície foliar bem como melhor distribuição e e penetração dos ingredientes ativos nos tecidos foliares e, por fim, redução da quantidade necessária de produto químico e minimização dos impactos ambientais e à saúde humana.
É uma abordagem que combina a nanotecnologia com técnicas de biorremediação para remediar contaminações ambientais causadas por poluentes orgânicos e inorgânicos. Nesse processo, nanopartículas são utilizadas para aumentar a eficiência dos microrganismos degradadores presentes no ambiente, facilitando a degradação, transformação ou remoção dos contaminantes.